Sobre
a misérias das alma’çadas caras cravejadas de dentes’encapados de reliquérios
modernos e suas línguas flamejantes que dançam desde as gargântulas mais
recônditas venenosas e ligeiras à espreita no canto da boca oca já póstuma em
uma cabeça pouca que delira em espirais tarântuleos em volta do meu, do nosso,
do vosso, ascolérico delírio coletivo de um novo ser que há de rena ser
Tudo em pratos limpos à dedos lambidos e
desprezos ocultos revelados em dores apunhalescas distraídas por abraços e
desejos de um mundo melhor (para si)...
Felici’anos e seus Jeffersons, Gilmares de pouca vergonha...
Pallotis embrulhados espreitando árvores daqui até Natal... já não sei mais o
que não Temer... tudo soa macabro neste fado que entona Lullaby
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