segunda-feira, 25 de dezembro de 2017


A intensidade do pra sempre compete com o vazio do infinito

Irmãos dados ao léu da boca pra fora num atemporal movimento Lupicínico Quintanilhado de passageiras vontades ecoando solotarias em telas Platônicas protegidas por uma distância interna cravejada de não atos e falhas catatônicas

Respira

ahhhhh...funda, lovediça

... coração alado em prisão bestial lançado em um abismo de Narciso cego

SINTO MUITO


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