sábado, 15 de outubro de 2016

Acho que não estou acostumada com tanto. E está tudo tanto! disse ela, sem ter noção do universo que cabia dentro daquela simplicidade grandiosamente certeira e etérea.

Pararam (n)um tempo, mas não (n)a vida.

Abriu os olhos, como quem abre o coração em pandora. Passou da reverência à referência, e o grau mínimo passou a ser o topo. Nada mais justo aos que fizerem por merecer.

Serena e adjacente, pratica a espera ativa.
Quando se deita libera todo arsenal, mas quando cerra os olhos é no onírico que a magia acontece. E num tilintar tem na ponta dos dedos o que com a íris vislumbrou... e tudo é tão, que virou imensidão.


Segue a vida, ampla. Ela e a vida. Tão.

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