sábado, 2 de junho de 2012


Sabe aquela casquinha do machucado, que a gente insiste em arrancar achando que já está bom, mas nunca está?! Pois é, não faço mais isso. Estou sabendo deixar as feridas fecharem ao natural. O machucado? Continua o mesmo. O que muda é a atitude de saber que tudo tem um tempo, que não é o mesmo que o meu, nem será o mesmo que o teu, é o tempo da cura. Depois de fechado o ferimento, não haverá mais chance de entrada de germes e microrganismos, estará cicatrizado. E se tudo der certo, não deixará marcas, mas se houver serão memórias, traços, lembranças, registros de uma história, notas, avisos, alertas, como tatuagem da assinatura do autor.